30.12.10

Lá se pensam, cá se fazem


Com os devidos créditos, do site da Fundação Calouste Gulbenkian transcrevemos a informação sobre a iniciativa FAZ, ideias de origem portuguesa, 'dirigida à diáspora portuguesa. Sabe-se que existem 2,3 milhões de portugueses no mundo, nascidos em Portugal, e que se contarmos com os descendentes, a soma aumenta para os 5 milhões.
Com o mote “Lá se pensam, cá se fazem”, FAZ desafia esses 5 milhões a conceberem, um projecto de empreendedorismo social a concretizar em território português. No fundo, FAZ é um concurso de ideias, mas também um apelo aos talentos da diáspora portuguesa para que se mobilizem no sentido de construírem o futuro da comunidade que é de todos.'

Regulamento disponível em http://www.ideiasdeorigemportuguesa.org a partir de 4 de Janeiro de 2011.

26.12.10

Jardim do Calvário ou Passeio Público faz hoje 118 anos


Fafe: Passeio Público em Construção 1891
(Luisa Vieira Campos de Carvalho - Arquivo privado)

O Jardim do Calvário ou Passeio Público faz hoje 118 anos razão pela qual a rubrica "Documento do Mês" é dedicada a este espaço e ao seu fundador - Comendador Albino de Oliveira Guimarães.


O Jardim do Calvário situa-se no "Outeiro do Calvário" decorrendo este nome da existência de uma capela dedicada ao Senhor do Calvário, nesse local, pelo menos desde o século XVIII.
A obra do Jardim do Calvário deve-se a um brasileiro fafense, o Comendador Albino de Oliveira Guimarães que, segundo a imprensa do início do século, "houve dele o produto de um discurso – a verba principal que se empregou no aludido jardim", custeando a iniciativa com 4 contos e duzentos mil réis.


Em 1889, o presidente da Câmara, José Florêncio Soares, apresenta ao Executivo um projecto de Jardim e Passeio público, tendo sido as obras orçamentadas pelo montante de 6.400$000 réis.
No ano 1890 dá-se início às obras, tendo a Câmara em sessão de 12 de Fevereiro, realizando uma intimação de despejo de 8 dias aos moradores daquele local, para que a construção se pudesse iniciar.


O Jardim do Calvário é solenemente inaugurado a 26 de Dezembro de 1892, onde a Câmara se dirige a Albino de Oliveira Guimarães para agradecer "os valiosos serviços que prestara ao Município para a construção do mesmo jardim" e "pelo grande melhoramento público que promovera".

Em 1912 é aprovado o projecto de um coreto para o local e em 1914 passa a ter luz eléctrica fornecida pela Central de Sta. Rita. Em 1917 é adquirido um barco para o lago do Jardim, mandado vir pelo então Vereador Artur Pinto Bastos, tendo o barco e o seu transporte desde a Póvoa do Varzim custado 36$50.



Em 1929 é elaborado o projecto de um quiosque para o Jardim Público junto ao ringue de patinagem com o orçamento de 11.148$00.
O Jardim do Calvário recriava, assim, um ambiente de exotismo naturalista, apresentando um lago com uma ponte, um pequeno barco, um coreto e as necessárias árvores importadas, recriando-se o ambiente romântico. Constituía um local de "encontro e ócio, cumprindo uma função ideológica dos que o frequentavam." (Miguel Monteiro in Fafe dos Brasileiros)
COMENDADOR ALBINO DE OLIVEIRA GUIMARÃES
Albino de Oliveira nasceu a 4 de Setembro de 1833, na freguesia de Golães e faleceu a 6 de Março de 1908 (74 anos), na sua casa da Rua 5 de Outubro.



Em 1847 (com 14 anos) emigrou para o Rio de Janeiro e acrescentou ao seu apelido, Guimarães. No Brasil, trabalhou como caixeiro na casa Comercial António Mendes de Oliveira Castro, vindo a ser o seu braço direito, das suas qualidades pessoais. Em 1858 (25 anos) casa com Luiza Mendes de Oliveira Castro e aparece na liderança da Comissão de Fundadores do Hospital de Fafe no Rio de Janeiro. Em 1859 António Mendes de Oliveira Castro vem a falecer, sendo Albino conduzido à gerência dos negócios de família, ao lado da sogra D. Castorina.



Em 1861 realiza uma viagem de retorno a Portugal, com Francisco José Leite Lage. Em 1869 verifica-se a existência de um passaporte de 8 de Abril com destino ao Rio de Janeiro com sua mulher e filhos (Luiza, Castorina, Albino, António). Em1879, compra casa em S. Clemente. De referir que ia com frequência a Lisboa, mantendo relações com Camilo Castelo Branco e José Cardoso Vieira de Castro.



Em 1890 vende a casa do Rio ao inglês John Roscoe Allen que posteriormente a vendeu a Rui Barbosa. Actualmente é a Fundação Casa Museu Rui Barbosa. Albino de Oliveira Guimarães regressa definitivamente a Fafe, instalando-se com a família na casa da Macieira, em Pardelhas. Foi ainda proprietário rural em Freitas, na Ranha e Pardelhas; em Quinchães e em S. Romão de Arões adquiriu quintas e a casa e Quinta de Arrochela.



Como benemérito promoveu a construção da Igreja Nova de S. José, hospitais, asilos, escolas, participou na criação de Misericórdias, indústrias e iluminação pública; fez parte da comissão organizadora das festividades comemorativas da chegada do Caminho-de-ferro.



"Documento do Mês" - em exposição espólio documental sobre o Jardim do Calvário e o seu fundador Comendador Albino de Oliveira Guimarães. Agradecimento muito especial a Luisa Vieira Campos de Carvalho, descendente do comendador, pela cedência da primeira foto que aqui reproduzimos.

24.12.10

Merry Christmas

The Museu das Migrações e das Comunidades (Museum of Migration and Communities) wishes you all a Merry Christmas and a Happy New Year.

16.12.10

Dia Internacional dos Migrantes


Sábado, dia 18 de Dezembro - o Museu das Migrações e das Comunidades comemora o Dia Internacional dos Migrantes em parceria com as Juntas de Freguesia de Aboim e Estorãos. Será exibido o documentário “A Fotografia Rasgada” do lusodescendente José Vieira, que retrata a emigração dos anos 60 e 70 para França.

Nos anos 60 quem emigrava clandestinamente recorrendo a um passador, conhecia o código da fotografia rasgada. O passador guardava metade da fotografia de quem emigrava e a outra levava-a o emigrante que, uma vez chegado ao destino, a remetia à família, em sinal de que chegara bem e que poderia ser concluído o pagamento pela sua “passagem”. Partindo da sua experiência como emigrante e das memórias de muitos portugueses que partiram para França “a salto”, José Vieira traça um retrato da história recente de Portugal.
“A Fotografia Rasgada” (França, 2001, 52’) foi premiado na 9.ª edição do festival Caminhos do Cinema Português (Coimbra, 2002), e integra um projecto de José Vieira intitulado “Gente do Salto” que reúne sete curtas-metragens sobre a emigração clandestina.

Porque a História é também feita de histórias, pretendemos que todos contribuam para a construção de uma memória colectiva, partilhada, edificando e preservando assim a memória histórica para as próximas gerações. Neste sentido a projecção será seguida de um momento de diálogo partilhado por todos os presentes e centrado nas experiências contexto de (e/i)migração. Este espaço contará com a presença de emigrantes, assim como, de imigrantes (residentes no Concelho de Fafe) que contribuirão para uma partilha e troca de experiências enriquecedora e global. Pretende-se criar um espaço e um tempo de consciencialização sobre a temática das migrações, promovendo a tolerância, a partilha de uma visão multicultural pacífica e de respeito intercultural.

As sessões terão lugar no próximo sábado, dia 18, na sede da Junta de Freguesia de Aboim pelas 14h30 horas e na sede da Junta de Freguesia de Estorãos pelas 16h30 horas.
Entrada gratuita.

7.12.10

Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos

Hoje é dia de… Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos

No âmbito da actividade "Hoje é dia de…" comemoramos no dia próximo dia 10 de Dezembro o Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

“Notícia de 1ª Página”
Visita temática de carácter experimental a realizar no Museu das Migrações e no Museu da Imprensa.
Partimos da exploração das colecções do Museu das Migrações com roteiro de visita e ficha didáctica, para um atelier de redacção, composição (manual com tipos móveis e gravura) e impressão gráfica no Museu da Imprensa da 1ª página de um jornal, centrada no tema Direitos Humanos.
No final será criado um mural de papel com as páginas impressas.

Serão ainda impressos artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos para distribuição pela cidade em especial no Comércio Local.
Actividades direccionadas para as famílias e público escolar com adaptações aos níveis etários.
Visita-nos, participa e usufrui da nossa História, construindo memórias.
Entrada livre.

6.12.10

Os portugueses no mundo e o mundo em Portugal

Um quadro vale por mil palavras.
Fonte: "Portugal - Atlas das Migrações Internacionais".

1.12.10

Mapping Cultural Diversity



"Mapping Cultural Diversity: Good practices from around the globe" é uma iniciativa do U40-Programme - Cultural Diversity 2030, cujo objectivo é contribuir para o debate sobre a promoção e a protecção das diferentes expressões culturais, propostos na Convenção da UNESCO para a Diversidade da Expressão Cultural.

A Convenção procura, por intermédio do seu objetivo principal – a protecção e a promoção da diversidade das expressões culturais – "criar um ambiente conducente à afirmação e à renovação da diversidade de expressões culturais em benefício de todas as sociedades. Ao mesmo tempo, reafirma os laços que unem cultura, desenvolvimento e diálogo, estabelecendo uma plataforma inovadora para a cooperação cultural internacional. (...) lida com muitas formas de expressão cultural que resultam da criatividade de indivíduos, grupos e sociedades, enquanto comunicam conteúdos culturais com sentido simbólico, bem como os valores artísticos e culturais que se originam de identidades culturais ou as expressam.

(...) Ao enfocar a proteção e a promoção da diversidade das expressões culturais, a Convenção reconhece que, num mundo cada vez mais interconectado, cada indivíduo tem direito a aceder, livre e imediatamente, a uma rica diversidade das expressões culturais, sejam elas do seu país ou de outros." Convenção da UNESCO para a Diversidade da Expressão Cultural (Conferência Geral da UNESCO, 2005).

24.11.10

Museus - Programa Anual


Os Museus do Município apresentam uma programação conjunta diversificada, que pretende dar a conhecer o património, sensibilizar para o seu usufruto e preservação e promover a memória histórica. Download do programa aqui.

11.11.10

Paços do Concelho na Imprensa e no Museu

Fotografia de Manuel Meira
No início do século XVIII, na Corografia Portuguesa, o Padre Carvalho da Costa refere que a então vila de Fafe «tem huma só rua, aonde está a Casa da Câmara, & Cadea». Era na actual Praça 25 de Abril que se encontravam os antigos Paços do Concelho (c.f. Almanaque de 1920).

De acordo com a sessão camarária de 2 de Junho de 1897, resolveu-se «Pedir ao governo para applicar o fundo da viação à reconstrucção d’um edifício para os paços do concelho» (jornal ”O Desforço”, 03/07/1897, pág. 2).
Em sessão da Câmara Municipal de 24 de Outubro de 1906, decidiu-se «que o novo edifício para os paços do concelho, tribunal e repartições públicas, se faça à margem da projectada avenida» (jornal ”O Desforço”, 01/11/1906, pág. 2). O edifício para os Paços do Concelho viria a ser construído na actual Avenida 5 de Outubro, por questões de aformoseamento da Villa e de melhores acomodações para os fins destinados, iniciando-se no ano seguinte, a sua edificação (c.f. jornal “O Povo de Fafe”, 31/07/1907). Os novos Paços do Concelho entraram em funcionamento em 1913.

Da colecção de gravuras do Núcleo da Imprensa seleccionamos uma zincogravura publicada no jornal semanário "O Desforço" de 11 de Julho de 1919 cuja legenda - "O edifício público em construção onde estão aquarteladas as forças da República" - nos remete ao período da 1.ª República no qual se tomaram posições de reação às tropas monárquicas.

Nos anos de 1960 foram realizadas no edifício remodelações ao nível da arquitectura e do redimensionamento dos espaços interiores, sendo que, na manhã de 18 de Novembro de 1966 os «novos» Paços do concelho foram solenemente inaugurados (c.f. jornal “O Desforço”, 24/11/1966).
Produção Isabel Alves e Patrícia Cunha

8.11.10

Arte Lisboa 2010


© Carlos No

Este espaço tem por missão também divulgar a arte que se faz em torno da temática das migrações.
Neste sentido já aqui mostramos o trabalho de Carlos No, cuja obra “Champigny” foi agora seleccionada para integrar a secção “Project Rooms” da ARTE LISBOA 2010, este ano com curadoria de Filipa Oliveira.

A obra “Champigny” é (...) "uma peça de parede constituída por 28 caixas de correio construídas pelo artista com restos de madeira de diferentes tipos e origens. Estão dispostas mais ou menos por sequência numérica mas de modo desalinhado. Cada caixa tem, para além de um número, um ou mais nomes de pessoas de diferentes nacionalidades. Estas correspondem às das maiores ou mais representativas comunidades de imigrantes existentes actualmente em Portugal, que vão desde o Brasil e restantes países lusófonos, passando por outros países de África, Ásia e Europa de Leste.

Embora a obra procure evocar uma realidade portuguesa actual, o título remete-nos, no entanto, para um outro contexto geográfico e temporal, poder-se-á mesmo dizer histórico. Champigny é o nome de uma cidade francesa a leste de Paris que na década de 60 do século passado foi um dos locais de destino de uma grande parte dos imigrantes portugueses que, em busca de trabalho ou em fuga ao regime salazarista e à Guerra Colonial, procuravam em França um melhor local para viver.

Apesar de hoje em dia Champigny ser uma cidade dormitório, satélite de Paris, está, no entanto, muito longe daquilo que era na década de 60 do séc. XX pois nessa altura pouco mais era do que um bairro de lata na periferia da cidade, sem quaisquer condições de habitabilidade. Contudo, foi aqui que cerca de 40 mil portugueses construíram/encontraram a sua primeira “casa” (barraca) e nela viriam a habitar durante vários anos.

Pretendi assim, ao confrontar duas realidades bem semelhantes ainda que afastadas no espaço e no tempo, criar um paralelismo entre a realidade portuguesa de então e a actual, embora num sentido inverso. Num gesto como que de um “virar o espelho para nós próprios”, país com grandes tradições de emigração, para reflectirmos melhor sobre o nosso comportamento actual perante aqueles que procuram Portugal em busca de melhores condições de vida. Carlos No

3.11.10

Miguel Monteiro

Fotografia de Pompeu Miguel Martins







Fotografia de Manuel Meira

Faz hoje um ano que o nosso querido Miguel Monteiro partiu prematuramente.
Hoje pelas 7 horas juntamos corações e orações em S. Bartolomeu do Rego em sua memória.
Sentimos a sua falta. Permanece em nós.

30.10.10

A ponte

No museu "a palavra é uma espécie de ponte lançada entre mim e os outros".
Mikhail Bakhtin (1929)

Colecção de postais da 'Villa de Fafe'

Fotografia Manuel Meira

Ao longo das artérias que percorrem Fafe, exalta-se o «coração» da cidade: a Praça 25 de Abril. Espaço em que se criam memórias de horas de lazer, de correrias agitadas na realização dos deveres, do café depois do almoço...
Se, através do tempo, permaneceu como parte fulcral do chamado «centro histórico» da cidade, o mesmo não se poderá dizer da toponímia que a percorreu, como fruto das várias transformações políticas e ideológicas.


Já no início do século XVIII era referida por Carvalho Costa como «huma só rua, aonde está a casa da Câmara & Cadea».
Em 1866, este espaço possuía a designação de Largo de Fafe, sendo vulgarmente conhecida como a «estrada de Guimarães para Cavez».

Anteriormente, tinha tido outras designações como Largo da Villa e Centro de Fafe. Por esta altura, existem testemunhos que a designam de Largo de D. Luiz I, como alusão ao rei da época.


Em 1889, adquire o nome de Largo Municipal, havendo também referências do topónimo Largo Municipal de D. Carlos. Nesta altura, o rei D. Carlos I torna-se o sucessor de D. Luís I, passando, assim o largo a designar-se de Largo de D. Carlos I, nos últimos anos da monarquia.

Em 1907, D. Carlos I, quando se dirigia para Vidago, viria a visitar, em Fafe, o seu amigo monárquico Dr. Florêncio Monteiro Vieira de Castro, tendo sido o único monarca que visitou a cidade.
Reflectindo a Implantação da República, a 13 de Outubro de 1910, recebe a designação de Praça da República.


Em 1919 passa a chamar-se Praça do Brasil, mudando o seu nome para Praça de Dr. Oliveira Salazar, em 1938, pouco depois de Oliveira Salazar instituir o Estado Novo.


Após o 25 de Abril de 1974, adquire o topónimo de Praça 25 de Abril como referência à Revolução dos Cravos, o qual se mantém até aos dias de hoje.'

Produção Isabel Alves e Patrícia Cunha

24.10.10

'Grave Decisions' de Marcus H. Rosenmüller

Sessão de encerramento do Ciclo de Cinema Alemão Contemporâneo - Encontro de Culturas no Auditório da Biblioteca Muncipal de Fafe.
Dia 26 pelas 21h30
Entrada livre.

Grave Decisions (Wer früher stirbt, ist länger tot, 2006)
Germany
Director: Marcus H. Rosenmüller
Cast: Markus Krojer, Fritz Karl, Jule Ronstedt, Jürgen Tonkel, Saskia Vester and Johann Schuler

'The most talked about film at the 2007 German Film Awards, Grave Decisions tells the story of 11-year-old Sebastian (Markus Krojer), an innocent boy who was cruelly blamed for his mother’s death during childbirth. He lives in fear at the idea that he will languish in Purgatory before being damned to hell. Sebastian makes a decision that, in order to save himself from Purgatory, he will help others by doing good deeds. Despite all his efforts to do good, including asking his dead mother’s advice, he only succeeds in making things worse. His accidental crimes are too numerous to count, but they include drowning the family cat and nearly killing a woman..
Finally, he uncovers a promising lead on his journey towards redemption, resolving to help his father find a new wife. Assured of his righteousness, he won’t let anything get in the way of his quest for a new stepmother…even her husband!


This is the first full length film by director Marcus H. Rosenmüller. Grave Decisions has taken numerous international film festivals by storm, winning awards which include Best Direction and Best Production at the Bavarian Film Festival and the German New Faces Award in the category of Director.'
Com os devidos créditos - http://www.eurochannel.com

23.10.10

'Solino' de Farih Akin

Após visita guiada ao Museu das Migrações pelas 17 horas, sessão do Ciclo de Cinema Alemão Contemporâneo - Encontro de Culturas no Auditório da Biblioteca Muncipal de Fafe, com o filme Solino de Farih Akin.
Dia 24 pelas 21h30.



Growing up in an Italian family in Germany, the Amato brothers play, fight, fall in love and party like everyone else. As Gigi realises his childhood dream of becoming a filmmaker, Giancarlo is corrupted by envy. When their father puts them under pressure to take over the family restaurant business, the brothers find themselves pitted against each other in a Cain and Abel-like drama that lurches between Germany and Italy. A story of brotherly rivalry, conforming to family expectations and finding the courage to follow your dreams.

18.10.10

'One Day in Europe' de Hannes Stoehr


Próxima sessão do Ciclo de Cinema Alemão Contemporâneo - Encontro de Culturas no Auditório da Biblioteca Muncipal de Fafe, dia 19, pelas 21h30.

Entrada livre.

15.10.10

Ciclo de Cinema Alemão Contemporâneo - Encontro de Culturas





Ciclo de Cinema Alemão Contemporâneo - Encontro de Culturas - Exibição do filme "Im Juli" de Fatih Akin, em parceira com o Goethe Institut e o Cineclube de Fafe (dia 15 às 21h,30) no âmbito das XI Jornadas de Cultura Alemã - 20 Anos de Estudos Alemães na Universidade do Minho.

O vasto programa contempla uma visita a Fafe com início no Museu das Migrações e das Comunidades, no próximo domingo, dia 24 pelas 17h.

Nos dias 25 e 26 de Outubro decorrerá na Biblioteca Lúcio Craveira da Silva, em Braga, o Colóquio internacional "Mnemo-Grafias Interculturais". A não perder. Mais informações em www.ilch.uminho.pt/dege

O filme "Im Juli" conta-nos a viagem de Daniel (Moris Bleibtreu) um professor novo e tímido de Hamburgo que decide seguir o que acha ser o seu destino. A aventura começa quando Daniel conhece Juli, uma vendedora de rua que lhe vende um anel que o levará ao verdadeiro amor. Daniel não imagina que o caminho será cheio de acontecimentos. Um delicioso road movie entre Hamburgo e Istambul.

Ficha Técnica
Título Original: Im Juli
País de Origem: Alemanha
Género: Aventura
Tempo de Duração: 90 minutos
Ano de Lançamento: 2000
Direção: Fatih Akin


O Ciclo de Cinema Alemão Contemporâneo - Encontro de Culturas integra ainda 3 sessões a realizar no Auditório da Biblioteca Muncipal de Fafe, pelas 21h30

Dia 19 - One Day in Europe, de Hannes Stoehr

Dia 24 - Solino, de Farih Akin

Dia 26 - Grave Decisions, de Marcus H. Rosenmuller


Entrada livre.
Apoio da Câmara Municipal de Fafe.

13.10.10

Sessão - Documentário


Exibição do documentário "Ou Mun Ian, Macaenses" de Cheong Kin Man no Auditório da Biblioteca de Fafe no passado dia 6 de Outubro - duas agradáveis sessões com alunos de 4 turmas da Escola Profissional de Fafe e algum público não escolar que não quis deixar de assistir ao evento.

Como nos dizia um dos presentes no final da sessão:
- Gostei muito. Acho que é muito importante conhecer as ligações entre Portugal e Macau. Não sabia que Portugal está assim tão presente... E não é todos os dias que podemos estar à conversa com um jovem que nos apresenta assim outra realidade... tão empenhado na sua história, na identidade do seu país e nos seus antepassados. Pelo que ouvi um dos seus trabalhos anteriores alertou para património de Macau antiga e contribuiu para que não fosse destruído. De louvar.

Foram também abordadas questões de "identidade" na actual situação de Macau, agora que passaram 10 anos sobre a entrega da governação de Macau por Portugal para a governação administrativa pela República Popular da China. Macau foi administrada por Portugal durante mais de 400 anos.
Para os jovens presentes foi ainda uma oportunidade de aferir condições e metodologias de trabalho após a formação académica.
A Cheong Kin Man um bom regresso a Macau e até breve.

9.10.10

O Prisma das Muitas Cores



A editora Labirinto, com o apoio da Câmara Municipal de Fafe e do Museu das Migrações e das Comunidades Portuguesas, acabou de dar à estampa «O Prisma das Muitas Cores», uma antologia de poemas de amor oriundos de Portugal e do Brasil.

A edição contempla 135 poetas contemporâneos portugueses e brasileiros, num tributo à língua portuguesa e ao amor, com coordenação de Victor Oliveira Mateus. No prefácio da autoria de António Carlos Cortez, podemos ler “se a generalidade dos leitores não vai até à poesia, compete à poesia ir ter com os leitores, sem que isso signifique empobrecimento da própria linguagem poética”.

Lançamento dia 9 de Outubro, pelas 16 horas, na livraria Bulhosa em Lisboa.

8.10.10

O Museu no Congresso da AEMI em Bilbao



Entre os dias 29 de Setembro e 2 de Outubro, o Museu das Migrações e das Comunidades Portuguesas, de Fafe, esteve representado na conferência anual da Association of European Migration Institutions, onde estiveram reunidos representantes de museus e investigadores de universidades que trabalham no âmbito do estudo do fenómeno migratório, oriundos de vários continentes. A edição deste ano da Conferência centrou-se na temática de “MIGRATION STUDIES, INFORMATION AND COMMUNICATION TECHNOLOGIES”, e decorreu no Palácio de Congressos de Bilbao.

Durante o discurso de abertura dos trabalhos, Julian Celaya, representante do Governo Basco, explicando o trajecto feito até ao momento pelas autoridades Bascas, salientou a inspiração que o «Museu de Fafe constituiu para o estudo do fenómeno das migrações e para a constituição do novo Museu das Migrações de Bilbao e respectivo centro de investigação».

O Museu das Migrações e das Comunidades esteve presente no programa com a comunicação “Ontologies supporting Migration studies and Virtual Museums” pelo Prof. Pedro Rangel Henriques que apresentou o trabalho por si e pela sua equipa desenvolvido (Daniela da Cruz, Flávio Ferreira e Nuno Oliveira) com aplicação no âmbito dos museus virtuais. A importância desta solução informática foi também contextualizada no domínio da necessidade de comunicação entre o universo daqueles que trabalham a linguagem informática e aqueles que desempenham funções no âmbito da museologia pela Drª Isabel Alves.

O Vereador da Cultura da Câmara Municipal de Fafe, Pompeu Martins, salientou a importância deste momento para a continuidade de um projecto que agrega em torno de si reconhecimento não só no país, mas também na comunidade internacional. «Saio desta conferência com uma grande motivação, assente em duas constatações: a de que a obra que o Dr. Miguel Monteiro nos deixou continua a ser recordada com grande respeito, assim como todo o mérito que lhe assiste na conceptualização de um Museu como o que temos e que continuaremos desenvolver, mas também pelo lugar que ocupamos no seio da Association of European Migration Institutions, graças ao trabalho que estamos a construir e que nos une aos melhores que na Europa e no mundo trabalham nesta área. Saímos desta conferência com mais compromissos, mas também com mais suporte e com maior influência no âmbito da cooperação internacional e isso constitui uma excelente notícia para Fafe e para sua afirmação no domínio da Cultura».

5.10.10

"Ou Mun Ian, Macaenses"


6 de Outubro
10h e 14h30
Auditório da Biblioteca Municipal de Fafe
Entrada livre

CHEONG Kin Man é natural de Macau. É licenciado em Estudos Portugueses pela Universidade de Macau e coordenador de projectos do Studio Nilau, grupo que integra estudantes e profissionais de várias áreas que trabalham questões culturais de Macau.

Desenvolveu e apresentou vários projectos na área do documentário centrados na diversidade cultural e na identidade das populações de Macau pelos quais tem recebido vários prémios, apoios e bolsas, nomeadamente, pela Universidade de Macau, Fundação Macau e Fundação Oriente.

A convite do Instituto Internacional de Macau está a produzir o documentário em vídeo sobre Macau antiga, baseado na narração do académico Henrique Rodrigues de Senna Fernandes (falecido na 2ª feira, dia 4).

É também o produtor de “Pateo do Mungo” apresentado em Macau, São Paulo, Brasil e Lisboa, e de “As fontes da Água de Macau”, documentário apresentado em Macau, Cantão, Taichung (Taiwan), China e Lisboa.

Desde o ano de 2009 promove “Ou Mun Ian – Macaenses” já apresentado no Brasil, em Macau e Portugal. É realizado em vários pontos no mundo onde se encontra a diáspora macaense (Brasil, Canadá, Estados Unidos e Portugal) nos quais foram entrevistadas mais de uma centena de personalidades sob a forma de História Oral. Tem como consultor cultural o Doutor Jorge A. H. Rangel, presidente do Instituto Internacional de Macau e da Sociedade Histórica da Independência de Portugal.

Com os devidos créditos ao Museu do Oriente transcrevemos:

«O documentário resulta da observação e investigação do autor, feita a partir de 2008, e de uma série de entrevistas, documentos e imagens (mapas, fotografias e vídeos) tendentes a construir a identidade das gentes de Macau e dos filhos da terra, ou seja, os Ou Mun Ian (os primeiros) e os Tou Sang, ou macaenses luso-asiáticos. Daí, o subtítulo do trabalho: “Diferentes interpretações da identidade dos Ou Mun Ian, após a primeira década de Região Administrativa Especial de Macau”.

Um tema tão actual quanto ainda recentemente o jornal South China Morning Post alertava para a ameaça que paira sobre a comunidade macaense, “habitantes originais que estão em risco de se tornarem uma espécie ameaçada”. De facto, os macaenses, mais de 100 mil na década de 60, do século passada, são hoje cerca de um quinto desse número.»

O Museu das Migrações e das Comunidades numa organização conjunta com o Cineclube de Fafe integra o percurso deste documentário em Portugal, procurando dar a conhecer a identidade de Macau. Com a presença de CHEONG Kin Man.

Uma boa sessão.

Henrique de Senna Fernandes

Faleceu ontem em Macau Henrique de Senna Fernandes, advogado e escritor autor de "A Trança Feiticeira" e "Amor e Dedinhos de Pé".

Com os devidos créditos transcrevemos do jornal Público.

«Natural de Macau, onde nasceu a 15 de Outubro de 1923, Senna Fernandes, formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra onde foi colega de Agostinho Neto, Carlos Wallenstein e Carlos d’Assumpção - que viria a ser presidente da Assembleia Legislativa de Macau -, mas disse sempre que a sua vocação era o ensino. A advocacia, dizia, deu-lhe “alguma independência financeira”, mas a escrita e o ensino eram as suas paixões.

Foi professor e director da Escola Comercial Pedro Nolasco da Silva e presidente da Associação Promotora para a Instrução dos Macaenses quando se criou a actual Escola Portuguesa de Macau.

Muito interventivo, Senna Fernandes lamentava a “falta de estratégia” portuguesa para a Oriente, garantia que era a presença portuguesa em Macau que mantinha o segundo sistema da cidade e nunca escondeu os receios que teve da mudança de administração de Portugal para a China, embora nunca se tenha arrependido de ter ficado.

Com quatro livros publicados: Nam Van - "Contos de Macau", "Amor e Dedinhos de Pé", "A Trança Feiticeira" e "Mong-Há - Contos de Macau" -, Henrique Senna Fernandes deixa, pelo menos, três outros por terminar - "A Noite Nasceu em Dezembro", integrado na iniciativa "Cinco Anos, Cinco Livros" da editora Livros do Oriente e do jornal "Ponto Final", "O Pai das Orquídeas" e "Os Dores", aos quais dedicou os seus últimos anos.

Dois dos seus livros -- "A Trança Feiticeira" e "Amor e Dedinhos de Pé" - chegaram ao cinema. O primeiro pela mão de produtores chineses e com a participação de actores portugueses como Filomena Gonçalves e Ricardo Carriço; o segundo numa adaptação de Luís Filipe Rocha com a participação de Joaquim de Almeida.» in http://www.publico.pt/
Foto de Senna Fernandes cedida ao jornal Público pelo jornal Ponto Final (Lúcia Lemos/DR)

Senna Fernandes é uma das ilustres personalidades de Macau entrevistadas no documentário “Ou Mun Ian – Macaenses” de Cheong Kin Man, que será exibido amanhã no Auditório da Biblioteca Municipal de Fafe.

3.10.10

"Ou Mun Ian, Macaenses" de Cheong Kin Man

No próximo dia 6 de Outubro será exibido no Auditório da Biblioteca Municipal de Fafe o documentário "Ou Mun Ian, Macaenses" - organização Cineclube de Fafe e Museu das Migrações e das Comunidades. As sessões (manhã e tarde) contarão com a presença do produtor Cheong Kin Man, cujo trabalho se centra no estudo da língua portuguesa e na investigação na área da cultura e identidade macaense.

A exibição do documentário "Ou Mun Ian, Macaenses" é uma oportunidade de dar a conhecer outras vivências e contextos integrando temas como multiculturalismo, identidade e diversidade cultural, tão importantes nas sociedades actuais. A presença do produtor abre uma porta à abordagem do documentário enquanto género cinematográfico que se centra numa exploração da realidade, o que transforma este evento num espaço dirigido à comunidade em geral, e educativa em particular, principalmente das áreas de multimédia e fotografia.

Contamos com a sua presença, 4ª feira dia 6 de Outubro. Sessão da manhã a iniciar às 10h e sessão da tarde com início às 14h30.

27.9.10

AEMI Annual Meeting

The Association of European Migration Institutions annual meeting
O Museum of Migrations and Communities, member of AEMI, will be present at the international meeting that will take place from Sep 29 to Oct 2/3.
Represented on the Session 2 - "Virtual Museums" with the presentation of the seminar paper “Ontologies supporting Migration studies and Virtual Museums” by Daniela da Cruz and Pedro Rangel Henriques from Information Technologies Department, University of Minho, Braga (Portugal) and Isabel Alves from Museum of Migrations and Communities – FAFE- (Portugal).
The Conferences, under the topic "Migration Studies and Information and Communication Technologies", will take place at the Euskalduna Congress Palace in Bilbao. The architecture of this building, located near the shore of the river, represents a ship departing out of the port of Bilbao, from where many emigrants departed.
More information in http://www.aemi.dk

21.9.10

Foi há um ano atrás...




Créditos fotográficos Manuel Meira
© Câmara Municipal de Fafe / Museu das Migrações e das Comunidades

14.9.10

‘EUROPE’

Carlos No/ “Imigrantes # 4”, 2009
Photo: © Josef Kaempf
After his individual exhibitions held at the Arthobler gallery in Lisbon and at Museu da Horta in Faial, ‘Europa’, the latest series of work by Carlos No will now be displayed at the Candyland gallery in Stockholm, together with some brand new creations.
With his unmistakeably interventionist approach, the plastic artist raises our awareness of the issue of immigrants who arrive in Europe in search of a better standard of living and who then come face to face with the xenophobic and segregational side of the old continent. Territory and frontier are the concepts explored through the ironic sculptures created from the appropriation of road signs.
Exposição "Europa" in ATTITUDE - Revista de Interiores, Arquitectura, Arte e Design. Edição nº 35 - Setembro/Outubro 2010
15.10.2010 > 31.10.2010
Candyland Galery, Stockholm, Sweden
www.candyland.se

30.7.10

Gérald Bloncourt



Gérald Bloncourt um ano depois de visita a Fafe.
Remetemos para a entrada anteriormente publicada aqui na certeza de que voltaremos em breve a este grande vulto da fotografia.

Visiting

A magia da idade.

Momentos da Semana do Idoso que aconteceu também no Museu.

Visiting

Bem vindos.
Docente e grupo de alunos de curso de Educação e Formação de Adultos de Mondim de Basto. Uma visita intimista e uma agradável tarde de sábado.

Visitar o Museu em família


ou a arte de sentir.
Créditos fotográficos Paulo Emina

24.6.10

Convenção dos Trabalhadores Migrantes na União Europeia



Petição para a Ratificação da Convenção dos Trabalhadores Migrantes na União Europeia (UE)

Por ocasião do 20º aniversário da Convenção dos Trabalhadores Migrantes das Nações Unidas, a 18 de Dezembro, o Centro Internacional para os Direitos Humanos dos Migrantes em conjunto com a Plataforma Europeia para os Direitos dos Trabalhadores Migrantes, lançaram a campanha “Europa, é altura de ratificar a Convenção dos Direitos do Trabalhadores Migrantes”, exigindo que a União Europeia honre os seus valores fundamentais e a ratifique.


A todos os 27 Estados membro da União Europeia é pedido que ratifiquem um dos mais básicos instrumentos internacionais de defesa dos Direitos Humanos.

A campanha foi lançada a 18 de Junho, seis meses antes da data oficial do aniversário da Convenção (18 de Dezembro), que também é conhecido como o Dia Internacional dos Migrantes. Nos próximos seis meses a campanha espera recolher o maior número de assinaturas possível, tanto na União Europeia como no resto do mundo.

É surpreendente que nenhum dos Estados membros da UE ainda não tenha ratificado este tratado, que é um dos nove tratados básicos das Nações Unidas para a promoção dos Direitos Humanos. A petição será oficialmente lançada a 18 de Dezembro, em simultâneo com o início da presidência belga da UE, em conjunto com mais 42 personalidades da sociedade civil.

Entre as 42 pessoas (este número corresponde ao número de países que ratificaram a Convenção), identificamos personalidades que apoiam esta iniciativa, tais como Jane Birkin, que além de reconhecida artista é a presidente da Federação Internacional dos Sindicatos pelos Direitos Humanos (FIDH), tal como o Secretário-geral da Confederação Internacional dos Sindicatos (ITUC), Guy Rider, e o Secretário-geral da Confederação Europeia dos Sindicatos, John Monks. Um grupo de 12 membros do Parlamento Europeu – representando 7 Estados membros da UE e pertencentes a quatro grupos políticos diferentes, assim como Mario Sepi, o Presidente do Comité Económico e Social Europeu.

Um dos primeiros signatários da convenção é Abdelhamid El Jamri, Presidente do Comité das Nações Unidas para os Trabalhadores Migrantes, que é a instituição das Nações Unidas que está a supervisionar a implementação da Convenção dos Trabalhadores Migrantes. Outros apoios importantes são provenientes do Secretária Nacional das Migrações do Governo Equatoriano, Lorena Escudero, demonstrando a expectativa que os Estados que já ratificaram a Convenção têm, na ratificação pelos Estados membros da UE.

Um grande número de Organizações não governamentais e organizações religiosas já mostraram o apoio à esta petição, nomeadamente a Amnistia Internacional e a Comissão das Igrejas para os Migrantes na Europa.

Na sua mensagem de apoio, Thomas Hammarberg, Comissário para os Direitos Humanos do Concelho da Europa, declarou: "Considero preocupante que países democráticos, Estados de Direito, com um número significativo de migrantes nas suas sociedades, estejam hesitantes em tornar-se parte deste tratado das Nações Unidas para os Direitos Humanos e comprometerem-se para se garantir os direitos fundamentais dos trabalhadores migrantes”.

Assine a petição, clicando aqui.

Informação retirada com os devidos créditos de http://www.duplaoportunidade.org/

8.6.10

Visiting

Uma visita especial ao Núcleo das Artes dos meninos do Jardim de Infância de Ferreiros - Arões S.Romão, Fafe - pela mão da professora Licínia Soares. E assim se constrói um melhor futuro.



© Jardim de Infância de Ferreiros

28.5.10

Florence Thompson - Migrant Mother


A fotógrafa Dorothea Lange fotografou as duras condições da emigração na América durante a Grande Depressão dos anos 30.

"Capturou" a História e imortalizou o rosto e a história de Florence Owen Thompson - a mãe migrante.
Migrant Mother tirada por Dorothea Lange em 1936.

24.5.10

Visiting

© CNO Escola Secundária das Taipas
Turma do Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária das Taipas numa visita especial ao Museu, com coordenação dos docentes José Oliveira e Cláudia Lobato (em baixo à direita).
Até breve.